Desentupidora em Santana

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Desentupidora Santana SP

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SOBRE O BAIRRO DE SANTANA SP

Santana é o principal bairro e um dos mais antigos da Zona Norte[1] do município de São Paulo, no Brasil.[2] Pertence ao distrito homônimo[3] e é administrado pela Subprefeitura de Santana/Tucuruvi.[4] Surgiu em 1782 e seu aniversário é comemorado no dia 26 de julho. Foi um dos primeiros bairros a ter um dia oficial (Lei 11 169, de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina).[5]

 

Saiba Mais

Originado da Fazenda de Sant’Ana, propriedade da Companhia de Jesus que foi pela citada primeira vez em 1560 pelo padre José de Anchieta, funcionou como o cinturão verde da “São Paulo dos Campos de Piratininga”. As terras da fazenda foram divididas em sesmarias no início do século XIX.[6]

O Império do Brasil começou a nascer na Rua Alfredo Pujol, onde ficava a sede da fazenda,[7] pois foi ali que a família dos Andradas se estabeleceu e o lugar onde José Bonifácio de Andrada e Silva redigiu o manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico por parte de dom Pedro I (posteriormente, houve a independência do país, em 1822).[8] Um pequeno núcleo se formou no entorno da antiga fazenda. Na planta de 1897, já aparece um traçado de ruas, mas as casas concentravam-se exclusivamente ao longo de algumas destas.[6]

O século XX marcou a integração de Santana à metrópole, dos bondes puxados a burros do século XIX à inauguração da primeira estação do metrô na década de 1970.[9] Com esse processo de desenvolvimento e avanços em sua infraestrutura, o bairro transformou-se em um dos principais polos comerciais da zona norte e da cidade.[10] Atualmente, o bairro apresenta considerável adensamento populacional e o fenômeno da verticalização em virtude da valorização dos terrenos destinados às classes média, média alta e alta.[11][12]

História

Fazenda de Sant’Ana

 

Fazenda de Sant’Ana

Santana é o mais antigo núcleo de povoamento na cidade ao norte do Rio Tietê. O bairro foi conhecido por muito tempo como Fazenda Tietê ou Guaré, no caminho de Atibaia e de Minas Gerais. Os colonizadores portugueses trouxeram índios escravos, se instalando juntamente com jesuítas, que já haviam montado um colégio para a catequização. Foram estes [jesuítas] que trouxeram as primeiras melhorias para a fazenda, como o estabelecimento de alguns centros de plantação e criação de animais. Em 1673, a Fazenda de Sant’Ana passou a se desenvolver mais, tornando-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo.[8]

A sede da fazenda, construída em 1734, ficava onde é hoje o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo.[7] Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã.[6]

Século XIX

 

Solar dos Andradas

No início do século XIX, a Coroa tentou fundar um núcleo colonial distribuindo terras em sesmarias. Em 1887, viviam, ali, pouco mais que 130 pessoas, que cultivavam vinha, batata e milho. Anos depois, foi criada a Paróquia de Sant’Ana, tendo, por sede provisória, a Capela de Santa Cruz, no Alto de Santana.[14] Até 1897, as habitações encontravam-se apenas ao longo das atuais ruas Alfredo Pujol e Doutor César. Devido às inundações periódicas da várzea do Tietê, houve uma expansão lenta e a fazenda foi sendo dividida e subdividida, surgindo então o núcleo do atual bairro de Santana.[6][8]

Independência

Em 1821, a sede da fazenda era chamada de Solar dos Andradas e, em dezembro deste mesmo ano, José Bonifácio de Andrada e Silva, vice-presidente da província, redigiu a representação paulista ao Governo Imperial neste solar.[7] Esta representação contribuiu para dom Pedro I realizar o Dia do Fico, no dia 9 de janeiro de 1822 na capital (Rio de Janeiro). O episódio do Dia do Fico prenunciou a declaração de independência do Brasil no mesmo ano.[6] Trecho da carta:

Chácara Baruel

 

Palacete Baruel, castelo construído no estilo gótico

Ver artigo principal: Chácara Baruel, Biblioteca Narbal Fontes e Palacete Baruel

No ano 1852, o alferes de milícias Francisco Antônio Baruel, representante de uma das primeiras famílias da Zona Norte, adquiriu terras no bairro. Ele era agricultor, criador de animais, fabricante de farinha e de telhas. Fabricava telhas no Sítio Morrinhos, transportando-as, por canoas, pelo Rio Tietê.[16] Formou a Chácara Baruel, que possuía a área de um alqueire (24 250 m²) e cuja sede situava-se em um castelo de estilo nórdico construído por volta de 1879. A Família Baruel ajudou na construção da Capela de Santa Cruz no Alto de Santana.[17] Tempos depois, este palacete, chamado também de “Castelinho de Santana”, se tornou um orfanato dirigido por Pérola Byington. Francisco Baruel foi homenageado com uma rua que situa-se próximo ao palacete.[18]

 

Biblioteca Narbal Fontes, outra casa da Chácara Baruel

Outro imóvel que restou da Chácara Baruel foi a casa de dona Maria, filha dos Baruel. Construída em estilo normando com estrutura sólida e rico trabalho arquitetônico, é um patrimônio histórico que preserva a história do bairro.[19] Nos anos 1950, a casa foi apropriada pela prefeitura e a Biblioteca Narbal Fontes foi criada na gestão do prefeito Jânio da Silva Quadros, recebendo, como patrono, o escritor e médico Narbal Fontes. Ocupa área de 1 450 metros quadrados, sendo circundada por um jardim com muitas árvores e bancos.[20]

Século XX

Dificuldades de acesso a Santana eram históricas e retardaram o desenvolvimento até meados do século XIX. Até então, a região produzia uvas e vinhos. Quando a Companhia Cantareira e Esgotos resolveu captar água na Serra da Cantareira para abastecer o reservatório da Consolação foi necessária a criação de um meio de transporte para locomoção de trabalhadores e materiais de construção. Por isso, o Governo do Estado resolveu construir a pequena linha férrea provisória do Tramway Cantareira.[2]

Ao final do ano de 1893, o trem já estava em operação. Passava por Santana na atual Avenida Cruzeiro do Sul transportando passageiros e cargas. Houve uma ampliação do sistema por meio de um ramal até Guarulhos. Este ramal começava na Estação Areal (próximo ao atual Parque da Juventude) e seguia pela Avenida General Ataliba Leonel.[21]

A Estação Santana ficava na Rua Alfredo Pujol, entre a Rua Voluntários da Pátria e a Avenida Cruzeiro do Sul, não muito distante de onde, mais tarde, foi construída a Estação Santana do metrô. Além de garantir o acesso, a ferrovia ajudou a desenvolver o bairro rapidamente. Mas, em 31 de março de 1965, após 72 anos de uso, o trem foi desativado, pois frequentemente ocorriam acidentes nas ruas de Santana, oferecendo um risco à segurança dos moradores e também para liberar caminho para o metrô.[6]

A energia elétrica permitiu que os trólebus reforçassem o transporte até a chegada da Linha 1 do metrô, em 1975, quando foram inauguradas as estações Santana, Carandiru e Tietê, além do Terminal Santana.[22] Por esses avanços houve um “boom” imobiliário na década levando o bairro a ser um dos principais polos comerciais da cidade.[23]

 

Trem da Linha 1 – Azul do Metrô e, ao lado direito, a antiga Casa de Detenção de São Paulo

O Carandiru

A Casa de Detenção de São Paulo, popularmente conhecida como “Carandiru” por ter sido construída sobre o córrego de mesmo nome,[24] estava aberta à visitação pública após sua inauguração e chegou a ser considerada como um dos cartões-postais da cidade. Entretanto, após a década de 1940 quando atingiu sua lotação máxima entrou em decadência. Novos pavilhões eram construídos, mas ainda assim aumentava a superlotação. Pelo descaso do governo, no ano de 1992 houve uma intensa rebelião que terminou com 111 presidiários mortos.[25] Esta rebelião é conhecida como o Massacre do Carandiru, foi considerado um dos episódios mais sangrentos da história penitenciária mundial.[26] Somente no ano de 2002 a casa foi desativada e parcialmente demolida transformando-se no que é hoje o Parque da Juventude.[27]

 

Capela de Santa Cruz

Primeira transmissão de rádio

No dia 3 de junho de 1900, o padre Landell de Moura, considerado “pai brasileiro do rádio”, realizou a primeira transmissão da voz humana por rádio, com registro da imprensa, da Avenida Paulista, provavelmente de onde hoje está situado o Museu de Arte de São Paulo até o bairro de Santana, no Colégio Irmãs de São José (atual Colégio Santana). Na época, o padre era o pároco da Capela de Santa Cruz ao lado do colégio.[28]

Em 1916, no ponto onde hoje está o Museu de Arte de São Paulo, existia o Belvedere Trianon, de onde se podia avistar o Colégio Irmãs de São José. Pela notável situação geográfica, é muito provável que tenha sido este ponto, pois a comunicação com o telefone sem fio, que utilizava a luz, não poderia ter obstáculos materiais à frente.[6]

 

O trânsito é o principal problema que aflige a população do bairro[29]

Atualidade

O bairro é relativamente arborizado e bem atendido no transporte, água, esgoto, moradia e comércio.[15] Apesar dessas características suas ruas são acometidas por congestionamentos, zonas de meretrício da Avenida Cruzeiro do Sul e Rua Voluntários da Pátria na altura do Campo de Marte e Terminal Santana, inúmeras pichações, alagamentos em suas vias mais centrais[30][31] e grande número de moradores de rua em seu centro.[8]

Para a diminuição dos congestionamentos em suas vias, o bairro ganhará uma ligação subterrânea, chamada até então de “Elo Norte” pela Companhia de Engenharia de Tráfego. O complexo viário com dois túneis ligará a Avenida Cruzeiro do Sul com a Avenida Engenheiro Caetano Álvares no Mandaqui.[32] O túnel beneficiará os moradores dos bairros de Lauzane Paulista e do Mandaqui, pois, para acessar essas regiões, é necessário atravessar as ruas do Alto de Santana e de Santa Teresinha, áreas congestionadas devido à alta verticalização. Orçado em R$ 338 mi, o projeto removerá 340 imóveis, principalmente os localizados no centro de Santana. A conclusão da obra está prevista para o ano de 2012.[33] Além dos dois túneis estão previstas: uma faixa exclusiva para bicicletas e uma calçada.[34]

Todo seu território é urbano com alta taxa de densidade demográfica. O fenômeno da verticalização cresce ano após ano e surge como consequência da valorização dos terrenos existentes.[35] Incorporadoras desenvolvem projetos de edifícios residenciais de médio e alto padrão, tanto que há locais em Santana em que o metro quadrado chega a custar R$ 7 mil.[36] Em virtude da expressiva valorização, o metro quadrado de algumas vias santanenses sofreu acréscimos de pelo menos 100% no projeto do Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, exemplo da Avenida Brás Leme.[37] O bairro está localizado no distrito de Santana que possui o maior índice de desenvolvimento humano (0,925) da zona norte da cidade e o 19º maior dentre os 96 distritos.[38]

O bairro pode ser dividido basicamente em duas regiões:

 

O Centro de Santana, região comercial do bairro

Centro de Santana
Ver artigo principal: Centro de Santana

É zona mais antiga do bairro. Possui forte concentração comercial, especialmente nas proximidades das ruas Leite de Morais, Doutor César, Alfredo Pujol e Voluntários da Pátria; a última é considerada como centro de comércio popular portando 600 lojas e um pequeno shopping.[39] A região é conhecida pela autossuficiência, já que possui diversos tipos de comércio e serviço, além de trabalho e instituições de ensino.[12]

Apresenta baixo grau de verticalização se comparado ao Alto de Santana e ótima infraestrutura de transporte. Está relativamente degradado. Após a construção do Parque da Juventude, aumentou o processo de especulação imobiliária na região.

Em 2010, ano de eleições, houve o início de um processo de reurbanização do Centro de Santana. A Subprefeitura de Santana-Tucuruvi fez obras de revitalização visual, remoção de camelôs e gentrificação da Rua Voluntários da Pátria e suas adjacências.[40]

Destaca-se a Avenida Brás Leme, via residencial e comercial arborizada, ocupada por edifícios de classe média. É uma das atrações na temporada natalina, por sua decoração. A região é classificada pelo conselho regional de corretores de imóveis como “zona de valor C”, tal como os bairros de Barra Funda, Tatuapé e Butantã.[41]

 

Alto de Santana, região nobre do bairro

Alto de Santana
Ver artigo principal: Alto de Santana

Local onde Landell de Moura realizou a primeira experiência de transmissão de ondas de rádio[42] e também via de acesso de trólebus que ligavam o alto de Sant’Ana (como era chamado na época) aos bairros da Lapa, Freguesia do Ó e Penha.[43] Atualmente, é uma zona residencial muito verticalizada, delimitada pelas ruas Conselheiro Moreira de Barros e Pedro Doll, onde tem ocorrido expressiva valorização nos últimos anos. Apresenta edifícios de alto padrão e o metro quadrado em algumas vias chega a 7 000 reais.[44] Por causa da especulação imobiliária, empreendimentos imobiliários localizados em regiões relativamente distantes do bairro, como Mandaqui e Lauzane Paulista, são erroneamente anunciados como “lançamento no Alto de Santana”.

“Alto de Santana” também é uma denominação comumente utilizada para se referir não só à parte alta de Santana, mas também ao bairro de Vila Santana. Recebe a classificação “Zona de Valor B” pelo conselho regional de corretores de imóveis, assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Vila Olímpia, Pinheiros e Jardim Paulistano.[41]

é com muito prazer e orgulho, que a desentupidora Bairro atende todos os bairros de são paulo, e assim esta se tornando uma das principais desentupidoras em são paulo, com uma equipe dedicada e cada vez mais qualificada, temos orgulho de nosso profissionais.

Por que atendemos em Santana?

Contamos com vários profissionais distribuidos nos principais bairros de são paulo, agilizando o processo de deslocamento e atendimento de emergência.

Como é Feito o Orçamento?

Um téncnico é enviado ao local do chamado, avalia o serviço, e executa mediante a autorização do cliente, sem pegadinha, o nosso orçamento é de forma Justa!

Como posso pagar?

Emitimos boletos, aceitamos todos os cartões de crédito, débito on-line, tranferências bancárias, dinheiro e cheques!

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Atendimento

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Sobre o nosso Atendimento em Santana

Atendimento 24 Horas em Santana

A Desentupidora Bairro conta com equipes de plantão posicionada em Santana, Zona Norte de São Paulo, agilizando no processo de atendimento de emergência.

Quanto tempo demora o atendimento?

Nossa equipe de atendimento chega ao local do chamado em até 40 minutos após a solicitação do serviço. 

O serviço tem garantia?

SIM, todo serviço executado por nossa equipe tem garantia de até 6 meses, utilizamos equipamento de última geração e fazemos o reparo se conforme aprovação do orçamento.

Qual a forma de pagamento?

Transferência Bancária, Cartão de Crédito e Boleto para Empresas. Trabalhamos com desconto se o pagamento for à vista, ou podemos parcelar nos cartões de crédito. 

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